O dia tão esperado chegou finalmente. Apesar da chuvita matinal decidimos arriscar e saímos de Ivalo sem os fatos de chuva vestidos. Pelo sim, pelo não eles ficaram por perto.
À entrada da Noruega parámos para a foto da praxe.
A estrada que nos levou a Nordkapp segue quase sempre junto à costa do Mar do Norte. Não se vêm muitas casas e os poucos aglomerados habitacionais que se vêm dão a impressão de serem de pessoas ligadas à pesca. Não é uma região muito rica.
Um parque com uma vista fantástica para o Mar onde se podem ver duas Lavvus
(http://en.wikipedia.org/wiki/Lavvu) http://en.wikipedia.org/wiki/Lavvu)
Os locais de secagem de peixe
Por esta altura já se viam muitas renas a pastarem junto à estrada. Depois de muitas paisagens lindíssimas e várias paragens para fotos lá chegámos a Honningsväg (cidade mais perto do camping onde íamos pernoitar) onde aproveitámos para ir comprar comida pois a barriga já dava horas. Como sabíamos que o camping tinha cozinha optámos por comprar uma espécie de carne assada no forno que era só aquecer. Felizmente a experiência não correu muito mal e aquilo até era razoável. O camping é num local no meio do nada, mas o quarto até era aceitável. Comemos, arrumámos as tralhas e depois de descansarmos um pouco seguimos novamente para Honningsväg para explorarmos aquilo um pouco. Tínhamos lido num folheto a existência de um Ice Bar (http://thebuilderblog.wordpress.com/2008/01/23/artico-ice-bar-an-unforgettable-arctic-experience/ ) pelo que lá fomos à procura dele. É um bar todo feito de gelo e totalmente reconstruído todos os anos. Os donos (e empregados) são espanhóis. Por 15 euros bebem-se duas bebidas sem álcool pois os “nativos” não podem beber álcool senão “partiam aquilo tudo”. Palavras do empregado. Por falar em partir: a segunda bebida é servida num copo de gelo e disseram-nos que dá sorte atirar o copo para o mar. O Zé achou mais divertido pontapear o copo para o mar e a brincadeira custou-lhe uma dor no pé.
Depois de comprarmos os souvenirs da praxe deparámo-nos com a chegada de algo português:
Apesar de já não ser português foi com enorme surpresa que vimos o Funchal ali tão longe.
Como ali estava tudo visto fomos comprar mais uns snaks e umas jolas e ala para o “final da estrada”
Durante a curta viagem deparámo-nos com mais umas belas paisagens e parámos mais umas quantas vezes.
Um dos muitos corajosos que fazer aquelas estradas de bicicleta. Esses são os verdadeiros heróis.
Um “arranjo” Sami para turista ver.
A tão ansiada chegada a Nordkapp. As rajadas de vento eram tão fortes que não deu para tirarmos uma foto decente. A muito custo lá conseguimos colar os autocolantes do MC Universitário Os Infantes e da Lucapower. Já estão ambos no final da estrada. Além das rajadas de vento estava um “calor esquisito”. Foi a muito custo que fomos tirar as fotos da praxe junto ao célebre globo. O local é muito bonito, mas o frio e o vento não nos deixa ter paciência para ver muita coisa.
Depois de comprarmos os souvenirs da praxe deparámo-nos com a chegada de algo português:
Apesar de já não ser português foi com enorme surpresa que vimos o Funchal ali tão longe.
Como ali estava tudo visto fomos comprar mais uns snaks e umas jolas e ala para o “final da estrada”
Durante a curta viagem deparámo-nos com mais umas belas paisagens e parámos mais umas quantas vezes.
Um dos muitos corajosos que fazer aquelas estradas de bicicleta. Esses são os verdadeiros heróis.
Um “arranjo” Sami para turista ver.
A tão ansiada chegada a Nordkapp. As rajadas de vento eram tão fortes que não deu para tirarmos uma foto decente. A muito custo lá conseguimos colar os autocolantes do MC Universitário Os Infantes e da Lucapower. Já estão ambos no final da estrada. Além das rajadas de vento estava um “calor esquisito”. Foi a muito custo que fomos tirar as fotos da praxe junto ao célebre globo. O local é muito bonito, mas o frio e o vento não nos deixa ter paciência para ver muita coisa.
Fotos tiradas, fomos para o quentinho do edifício onde aproveitámos para ver um vídeo sobre a região (muito bem feito por sinal). Depois fomos para um dos bares onde nos instalámos confortavelmente a comer batatas fritas e a beber as nossas jolas. Isto até aparecer uma empregada “simpática” que nos levou a jola ao mesmo tempo que nos informava que não é permitido beber bedidas alcoólicas trazidas do exterior. Chata!
Já passava muito da 1 da manhã quando aconteceu isto.
Depois passado não sei quanto tempo aconteceu isto:
E pronto: Foi assim. Ainda fomos ver os souvenirs locais e constatar que de facto são caros e mandar uns postais para casa. Sim, daqueles que ficam mesmo com o carimbo de Nordkapp.
E este foi mais um dia longo pois deitámo-nos já passava das 2h e o sol ia bem alto.
PS: Obrigada São Pedro por nos teres deixado usufruir do Sol da Meia Noite de facto com Sol.
1 comentário:
Muitos parabéns pela viagem e pelo blogue. Eu e um amigo também fizemos a viagem de Lisboa ao Cabo Norte durante o mês de Junho. Chegámos lá no dia 15. Tivemos menos sorte com o tempo mas foi extraordinário. O nosso trajecto foi ao contrário: subimos pela Noruega e descemos pela Finlândia e Suécia. Também fizemos um blogue: lisboanordkapp2008.blogspot.com
Abraços e continuação de boas viagens!
Sérgio Almeida
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