

Talvez de Africa Twin… Eu juro que vi a Heidi e o Pedro ali ao fundo. Pelo menos as cabras andavam lá ao pé.
À direita a estrada espectacular que estava cortada. Finalmente chegámos a San Sebastien que acabámos por não conhecer muito bem por restrições temporais. 

Um local a regressar para conhecer decentemente. De recordar: a excelente lazanha num restaurante (sempre com a cozinha aberta) junto à catedral. Após o repasto já tardio, lá nos pusemos a caminho dos Picos. Os protocolos que regem os GPS’s têm as suas peculiaridades. Por exemplo, a escolha do caminho mais rápido tem muito que se diga, e nesta ligação isso tornou-se bem evidente. Por inúmeras vezes seguíamos num itinerário principal e éramos desviados para estradas secundárias, para apenas alguns quilómetros mais adiante retomarmos o percurso anterior. Num desses devaneios da Catarina, tivemos o prazer de subir uma serra que nos levou a um lugar lindíssimo. Maldizente: Graças a ela conheceste outras coisas lindas...



O monumento natural ficava perto de um dos muitos e extensos parques eólicos com que nos cruzámos nesta zona. 
O modelo de crescimento espanhol também tem os seus lados positivos. Nesta paragem, a máquina fotográfica sofreu um pequeno encontro com a superfície terrestre, devido à má colocação de uma elevação. Zona deficientemente preparada para a visita de turistas pouco habituados a caminhar de capacete enfiado no radar central…
Ainda bem que não te aleijaste! O resto deste dia foi feito a rolar até aos Picos. De realçar os últimos 60 km já feitos em noite bem cerrada, numa estrada que se revelou bem engraçada, mas que pelas estonteantes velocidades que nos permitia, parecia que nunca mais acabava. Aí está outra estrada que quero um dia fazer de dia. De qualquer forma, foi uma excelente experiência motociclista.
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